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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Medicina Integrativa


Medicina Integrativa
Uma Nova Visão da Boa Saúde

União de Terapias
A medicina integrativa é uma proposta e um projeto que, atualmente, circula pelo mundo todo, seja na área ocidental, seja na área oriental. Basta uma simples busca na internet para se descobrir todos os eventos - em grande escala - sobre a mesma, que estão acontecendo na Comunidade Européia, nos EUA - www.imconsortium.org - no Japão e, em menor, escala na China, no Brasil, especialmente, em São Paulo, organizados por este autor, junto a um comitê organizador - e pela primeira vez, em outubro p.f., em Jerusalem, Israel.

A medicina integrativa traz no seu conteúdo, a junção criteriosa e metodológica, da medicina convencional, da medicina ayurvédica, da medicina chinesa, do yóga clássico didático e tradicional, da acupuntura, da psicologia, da homeopatia, da nutrição, da fonologia, de diversas terapias reconhecidas, em uma ampla e séria relação de parceria, onde busca-se levar, propor e dar à sociedade civil no seu conjunto, uma “condição de saúde somatológica e biológica”, mais justa, mais equilibrada, mais acessível e, acima de tudo, mais saudável. E apoiada em projetos e programas, sejam propedêuticos ou terapêuticos, com base em históricos ou em diagnósticos extensivos, não só dos pacientes, mas - sempre que possível - também dos familiares, e se for o caso, até mesmo do entorno profissional ou social dos mesmos. E, esta nova concepção proposta pela “Medicina Integrativa”, visa e busca, resultados e benefícios mais sólidos, melhores, mais completos e mais humanizados.

Com isto, não vamos supor que o atual aparato tecnológico voltado para prospecção de doenças, não seja avançado e valioso, mas sim, que se tornou desumanizado, frio e distante dos valores humanos fundamentais, apregoados e propostos nos princípios já distantes da medicina tradicional, que com o decorrer do tempo, se por um lado gerou avanços notáveis e fantásticos, por outro, lentamente causou uma lacuna e um abismo delicado entre o médico convencional e o paciente.

Por favor, com isto - junto com milhares e milhares de outros profissionais do mundo inteiro - não estamos tentando mudar os princípios e os cânones da medicina convencional, mas somente, com base em números e estatísticas sólidas, seja na Comunidade Européia, EUA, Japão e, outros locais, não só mostrar e provar que algo na área da medicina convencional está se defasando, se desagregando, mas, que ao mesmo tempo, um fenômeno novo, sério, bem fundamentado e metodológico chamado medicina integrativa está nascendo devagar, mas, de forma segura, consistente e irreversível.

Repensando a Boa Saúde
Há também, dados sérios adicionais no mundo todo - e fáceis de serem comprovados na mídia ou na internet - que mostram que a maior parte da população do planeta, seja por qual motivo for, tem se afastado, paulatinamente, da medicina convencional e buscado constantemente outros meios de cura ou mesmo de manutenção da boa saúde. E isto sinaliza claramente uma nova forma de pensar e ainda de agir. Tal fato, envolve desde os valores salgados e impraticáveis de planos de saúde, que deixam muito a desejar, muitas vezes, enganando e lesando os segurados, as políticas públicas, cujo dinheiro público escoa - em grande parte - pelos ralos da corrupção, falta de informações sérias e transparentes em remédios, produtos ou mesmo sobre tratamentos médicos convencionais e, pior, falta por parte de um grande número de profissionais médicos convencionais, da compreensão e entendimento, que paciente não é um número ou um cifrão, mas sim, um ser humano dotado de sentimentos, valores e percepção, além de afeto e auto-estima.

Benefícios da Boa Saúde
É aqui que o conceito de medicina integrativa como o próprio termo já explicita, traz em seu bojo, a proposta e o mérito de uma visão mais humanista e avançada, sem deixar de lado, sob nenhum aspecto ou sob nenhuma hipótese, os fundamentos científicos ou metodológicos das suas atividades, mas, dando ênfase para o ser humano integral. A medicina integrativa, que traz na sua proposta mundial, a busca de uma profunda e harmoniosa integração entre diferentes áreas profissionais, visa antes e acima de tudo, o benefício, se possível total, para a saúde do paciente, que antes de tudo é um ser humano, e precisa ser visto, tratado e respeitado desta forma. E, não há outro caminho, não há outra direção. E a medicina integrativa é um ‘modelo novo’ de benefício para a boa saúde, onde os profissionais podem olhar e ouvir os pacientes, com tempo, dedicação, cuidados especiais e fraternidade. E não, por atacado ou por baciada, sem nem mesmo olhar no rosto da pessoa ou ouvi-la falar, pois tudo se tornou muito ou só diagnóstico, o que digamos, convém - claro - aos grandes laboratórios, que também atendem por atacado ou por baciada, gerando muitas vezes, erros delicados e problemáticos, inclusive na troca de resultados. É claro, que não se pode esquecer que o profissional, exerce sua profissão, aufere seus proventos a partir da mesma, e esta também é uma realidade inexorável. Mas, o fator custo-benefício tem que ter equilíbrio, equivalência, procedência.

Novos Caminhos
Na medicina integrativa acontece uma tendência natural e positiva, da junção, da fusão, da soma de esforços de diferentes áreas e campos profissionais, no sentido de que, tanto a prevenção - a propedêutica - quanto à busca da cura - a terapêutica -, não fique isolada, restritas, presas ao viés de um único tipo de profissional, de um único segmento de detentores de saber. Mas sim, que diversos e diferentes segmentos profissionais, como os citados na primeira parte desta matéria e até mesmo outros, possam dentro da visão e da proposta da “Medicina Integrativa”, atuarem, interagirem juntos, em sinergia, e acima de tudo, buscando para o (a) interessado (a) ou paciente, resultados positivos e benefícios, que um só profissional de uma só área, ou mesmo, diversos profissionais de uma só área específica, por falta de uma visão mais ampla, mais complexa e mais profunda, não conseguirão.

Ser Saudável e Feliz
A este respeito, a “Medicina Integrativa” propõe um retorno do tratamento do todo e não só desta ou daquela parte, e a visão final é o ser integral e não, só um corpo material, composto por pura matéria. Há que ser, ver e respeitar sempre a mente e o somatológico emocional, nervoso e psicológico do ser humano, pois se estes fatores não forem observados e considerados, tudo vai continuar como está, pois é mais cômodo e gera mais lucros, para a mega-indústria de produzir e manter doentes ou semimortos, vide os preços e os lucros bilionários de remédios, que além de não curar nada nem ninguém, são drogas que viciam e trazem efeitos químicos colaterais pesados. Então, vale também, alertar a sociedade sobre tais fatos gravíssimos, mas trazermos propostas novas, sérias e bem fundamentadas em termos metodológicos e científicos. E esta é a visão inovadora e sem precedente contida no âmago da medicina integrativa. E, que acima e além de tudo, a sociedade, as pessoas como seres humanos, possam assimilar e se beneficiar seriamente dos princípios, dos conceitos e da proposta magna da medicina integrativa. Sejam todos muito bem vindos a uma tentativa de, e por um novo aeon, um mundo novo e melhor, mais feliz, mais saudável e mais equilibrado!

Portanto, agora, esperamos o apoio e a participação da sociedade, da mídia e de outros profissionais, para juntos, tentarmos pelo menos, se não mudar, melhorar um mundo arcaico, doente e decadente, onde predominam os vícios, a apatia, a covardia e a acomodação.

Respeitosamente, Profº. Dr. Claudio Duarte
Secretário Exceutivo da PACY Internacional
UNESCO MEMBER
Presidente da Associação Brasileira de Yóga
Telefone: (11) 3288-8860

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