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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Cinta Multiuso Quente-Frio (Membros e Articulações)



Cinta Multiuso Quente-Frio é um sistema prático, moderno e eficiente de aplicar frio e calor terapêuticos em membros e articulações do corpo, bem como nas costas e ombros.

A avançada tecnologia da Bolsa Térmica Gel, combinada com a Cinta de Neoprene, garante um ótimo desempenho no tratamento de diversos tipos de lesões, propiciando mais conforto ao usuário.
A terapia à base de frio atua como eficiente analgésico até 48 horas depois do trauma, apresentando ótimo desempenho no tratamento imediato de entorses, contusões e outras lesões musculares, ao mesmo tempo em que diminui a intensidade do hematoma.

A Cinta de Neoprene , junto com a Bolsa Térmica Gel Resfriada, proporcionam suporte e compressão necessários para uma efetiva terapia de frio em membros e articulações como tornozelo, cotovelo, coxa e joelho, ou costas e ombros, conforme o tamanho do produto.

A terapia à base de calor é o tratamento indicado para dores crônicas e outras lesões musculares. A ação do calor aumenta a circulação sangüínea, ao mesmo tempo em que alivia a dor, a tensão e o mal-estar. Seu efeito analgésico é altamente eficaz após 48 horas da ocorrência de traumas ou lesões. Enquanto oferece apoio e compressão com a Bolsa Térmica Gel aquecida, a cinta de Neoprene mantém o corpo quente, produzindo melhores resultados.

Modo de Usar

Após esfriar ou aquecer a Bolsa Térmica Gel, conforme instruções, coloque-a no compartimento interno da cinta. Com a Bolsa Térmica Gel já inserida, coloque a cinta sobre a região lesionada, prendendo-a com velcro. Com a cinta corretamente posicionada sobre a área lesionada, reajuste a pressão. Mantenha a aplicação por 20 minutos, a fim de que a ação do calor ou do frio terapêuticos surta efeito.

Cuidados :
Algumas pessoas podem ser sensíveis à borracha sintética usada no produto;
Se a inflamação ou inchaço da lesão persistir, interrompa imediatamente o tratamento e consulte um médico;
Não use enquanto estiver dormindo.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Massagem e Educação Fisíca


Na sociedade ocidental, em virtude do frenético ritmo de vida das grandes cidades e das diversas implicações que isso traz, as pessoas têm procurado cada vez mais o recurso das terapias corporais alternativas para aliviar as tensões do dia-a-dia e o estresse e até para auxiliar em tratamentos clínicos.

Existem inúmeros tipos de terapias e de práticas corporais alternativas, algumas delas milenares, que buscam desde a cura de doençase o bem-estar, como é o caso da acupuntura, da fitoterapia, da massagem, até o equilíbrio e a harmonia espirituais, como é o caso do tai chi chuan, da yoga e da meditação.

Vamos abordar somente a massagem, pois além de ser uma das mais antigas práticas, possui diversos tipos de técnicas, sendo, por si só, muito abrangente.É um fato que a massagem, em toda a sua multiplicidade, traz muitos benefícios ao indivíduo tanto no aspecto físico quanto no mental e emocional - visto que não constitui uma técnica com movimentos predeterminados visando apenas ao relaxamento muscular.

Segundo Schneider (1995, p. 151): “massagem é uma boa ocasião, um belo presente, um gesto de amor e um instrumento de cura. Pode tornar todas as outras práticas de saúde - nutrição, exercício, mesmo a psicoterapia - mais eficazes”. Quando fazemos massagem (aplicando ou recebendo), há um relacionamento com a outra pessoa por meio da pele, do tato e do toque, despertando, dessa maneira, vários tipos de sensações por todo o corpo. Segundo Montagu (1988, p. 21): “a pele é o mais sensível e antigo de nossos órgãos, nosso primeiro meio de comunicação, [...] é o órgão que põe o indivíduo em contato com o mundo e o mundo em contato com o indivíduo”.Tomando isso como base, podemos constatar que a massagem como recurso alternativo é de suma importância para trabalhos de consciência corporal, de autoconhecimento e de auto-organização.

Levando-se em consideração o campo de atuação da Educação Física no que diz respeito à cultura corporal (de movimento) e à formação integral do indivíduo, surge uma questão sobre a importância da massagem para a formação desses profissionais, já que estudos comprovam que a massagem pode contribuir para a melhoria da flexibilidade, da circulação sanguínea, da qualidade de movimentos, além de aliviar dores e de proporcionar o relaxamento muscular, podendo constituir um instrumento de grande valia nas diversas áreas de atuação do profissional de Educação Física.

Porém, dados apresentados por Lorenzetto e colaboradores (2002), obtidos em cursos de especialização na área pedagógico-terapêutica, mostram que apenas 1 entre 20 fisioterapeutas e 6 entre 24 terapeutas ocupacionaisreceberam orientações acadêmicas sobre massagem, e que no campo da Educação Física a situação é ainda pior, pois, apesar da importância que a prática da massagem pode representar para esses profissionais, esta muitas vezes é vista como um tabu, sendo poucas as universidades que se preocupam em viabilizar seu conhecimento nos cursos de graduação em Educação Física.

Pode-se atribuir a isso o fato de tão poucos profissionais da área se preocuparem em instrumentalizar tais técnicas, visando à melhoria das condições físicas e mentais de seus alunos ou atletas, e conseqüentemente a melhoria de seu trabalho. Isso posto e considerando que a massagem constitui um meio para melhora do autoconhecimento do indivíduo e que a sua informação pode dar muitas contribuições para os profissionais que trabalham com a questão da corporeidade, inclusive de Educação Física.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Alongamento dos tendões do músculo que ficam atrás da coxa.

Passo 1
Fique em pé e posicione os pés a uma distância de aproximadamente o tamanho de seu quadril. Deixe os joelhos relaxados, os dedos dos pés apontando para frente ou em uma posição confortável e mantenha o tronco erguido. O peso do corpo deve ser distribuído para os calcanhares e os ombros devem estar relaxados. Estenda a perna direita para frente do corpo e flexione o pé, mantendo o joelho relaxado.



Passo 2
Flexione seu joelho esquerdo e mantenha o peso no quadril sobre seus calcanhares. Coloque as mãos na coxa esquerda e flexione o corpo na altura do quadril, e não na altura da cintura. Mantenha o abdômen firme e a cabeça e o pescoço alinhados com a coluna. Mantenha a coluna ereta. Fique nessa posição por 30 a 60 segundos. Repita o procedimento com a outra perna.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Esporte X Dor

Duplas explosivas
Esporte e dor não combinam – mas andam juntos. Drible esse problema
A regra: se você se exercitou e sentiu dor ou se machucou, dê uma parada. "Dor é sinal de que há algo errado. É comum as pessoas acharem que ela tem que ser superada, mas ela deve ser ouvida", avisa Mauro Vaisberg, médico do esporte do Hospital Samaritano, em São Paulo. Se até os craques do futebol tiram uma pausa, por que não você? Aliás, amadores ficam muito mais tensos (e menos aquecidos), o que já aumenta o risco de lesão. Veja os estragos mais freqüentes de cada esporte e fique esperto quando eles derem as caras para você.

Hérnia de disco X Tênis
>> Alerta: a cintura sofre força de torção. Correr e brecar de repente exige muito da lombar (aumenta o impacto no disco intervertebral).
>> Conselho amigo: reforce a musculatura abdominal, lombar e da cintura pélvica com musculação. "O que protege a coluna é a musculatura", lembra Vaisberg.
>> Se a coisa complicar: se a hérnia comprimir a raiz de um nervo, pare por dois meses. Volte com reforço muscular ou caminhe dentro d'água.

Lesão no joelho X Futebol
>> Alerta: homens se transformam (e se transtornam) em campo - lembre-se da tensão. "A mudança do pé de apoio pode levar a uma força de rotação no joelho, machucando a área", diz Vaisberg.
>> Conselho amigo: jogadores não profissionais usam mais a musculatura anterior, facilitando o desequilíbrio muscular. Na academia, invista em exercícios para a posterior, como sti- e mesa . exora.
>> Se a coisa complicar: trate com medicamentos e reabilitação. Senão, vai acabar com artrose e outros problemas no futuro.

Problemas de ombro e tornozelo X Vôlei
>> Alerta: a cortada força os ombros e membros superiores. Queda de mau jeito pode afetar os tornozelos.
>> Conselho amigo: reforce a musculatura da escápula (a popular asa) e faça um bom trabalho de alongamento e relaxamento. "Se você entra na quadra relaxado para praticar o esporte, o risco de ter lesão é menor", alerta Vaisberg.
>> Se a coisa complicar: pare na fase aguda, trate com gelo e depois faça sessões defisioterapia.

Otite X Natação
>> Alerta: bactérias irritam o canal auditivo, causando a infecção. E dói!
>> Conselho amigo: procure um otorrinolaringologista e faça um protetor de ouvido de silicone.
>> Se a coisa complicar: você vai limpar o canal e tomar antibióticos.

Torções X Corrida
>> Alerta: pisar em falso pode fazer você torcer o tornozelo.
>> Conselho amigo: tênis com amortecimento e que corrigem sua pisada diminuem o risco de lesão de tornozelo. Alongue bem.
>> Se a coisa complicar: visite o ortopedista e interrompa a atividade física temporariamente.
Fonte:menshealth

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Alongamento da lombar

Este exercício foi desenvolvido para melhorar a flexibilidade e promover o relaxamento.

Passo 1
Deite de costas, com as pernas estendidas e com os braços paralelos ao lado do corpo. Respire e relaxe.

Passo 2
Lentamente, puxe as pernas em direção ao peito e dobre os joelhos. Coloque as mãos atrás das coxas. Mantenha por 30 a 60 segundos e depois relaxe.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Aquecimento físico e psicológico


Antes de qualquer atividade física, o organismo deve ser devidamente preparado. O aquecimento muscular é fundamental, não só para a melhora da qualidade e quantidade do exercício físico a praticar, bem como um prevenir o aparecimento de lesões.

Não só a preparação física se obtém com o aquecimento. Obtém-se igualmente o “aquecimento psicológico” (motivação). O aquecimento (muscular e psicológico) esta condicionado por fatores como sejam a motivação, experiência do atleta, espaço físico, temperatura e sobretudo o tipo de esforços a que o sistema muscular e suas ligações vão estar sujeitos e das condições do estado do terreno e climatéricas.

Este, deverá provocar o aumento da temperatura corporal, uma melhor oxigenação sanguínea, sem nunca atingir o ponto de saturação (fadiga). Na maior dos casos, a sudação é um precioso indicador da proximidade ou mesmo do atingir da temperatura ideal e de um correto aquecimento. Neste período, deve-se ter especial atenção às articulações e aos grupos musculares mais solicitados.

O aquecimento de um jogador de basquete é diferente com o do de voleibol ou do futebol. Mesmo nos praticantes da mesma modalidade, o aquecimento é diferenciado. No casos dos goleiros, os membros superiores devem ser “trabalhados” de forma diferente aos membros superiores dos defesas, ou atacantes. A duração do aquecimento está diretamente relacionado com fatores como altitude, a virilidade/violência dos exercícios a executar, do possível e eventual contato físico, a idade do praticante e a temperatura ambiente.

O vestuário utilizado, deve ser adequado às condições climaticas. Em caso de temperatura baixa, deverá o atleta aumentar a quantidade de roupa, fazendo o inverso em dias em que o calor eleve o mercúrio nos termómetros. É igualmente aconselhável o uso do impermeável em dias de chuva. Após o aquecimento, deve o atleta trocar o equipamento suado por um equipamento seco, pois se não o fizer os líquidos oriundos da sudação arrefeceram e com eles o próprio corpo do atleta.

O tempo medio, entre o final do aquecimento e o início da atividade, não deverá ser excessivamente extenso, para não haver o risco de esfriamento corporal do atleta. Este intervalo é igualmente condicionado por fatores como a temperatura ambiental. Em modalidades, com um período de repouso entre duas ou mais partes, deverá ser previsto um re-aquecimento muscular, sem que este referido período de repouso, possa provocar (ou provoque) o esfriamento do atleta.

O aquecimento, deverá ser sempre executado pelo próprio atleta, quando o período de aquecimento for insuficiente ou o período, entre o final do aquecimento e o início da atividade for demasiado longo, será correto e benéfico, o recurso a massagens revigorantes, usando bálsamos de aquecimento. Em muitos casos, a massagem, antes da competição, têm mais efeitos psicológicos do que efeitos físicos. Convém não esquecer, que além do aquecimento muscular, deve o praticante ser “aquecido” psicologicamente.

Ao iniciar a pratica , o atleta deve ser motivado, para o desempenho da atividade que vai desenvolver (ou tentar desenvolver). Nesse momento, toda a sua concentração, capacidade e pensamento, devem estar direcionados para o que vai fazer e para o que lhe pedem para executar.

Em esportes coletivos, os interesses pessoais devem ser colocados de parte, em prol dos interesses e objetivos do grupo de trabalho. Este deve funcionar como um todo. O “aquecimento psicológico” do grupo de trabalho é efetuado muitas vezes, com o chamar de valores, objetivos e metas, terminando quantas vezes com o chamado “grito de guerra”.

Tendo sempre em conta, a individualidade de cada atleta, deverá este por si, aquecer muscular e psicologicamente de acordo com as suas necessidades. Por fim, poder-se-á dizer que o aquecimento muscular, cria a motivação para o esforço e o aquecimento psicológico é a própria motivação.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A dor ciática ou ciatalgia


De acordo com Guy Roulier em seu livro “La Prática de la Osteopatia”, o nervo sensitivo pode provocar neuralgias se uma compressão irritativa interrompe a propagação do fluxo nervoso. Segundo Roulier, a dor ciática ou ciatalgia, surge na região lombar para descer pela perna, passando pela panturrilha ou pela parte externa da perna acabando no pé.

A causa pode ser em baixa porcentagem uma verdadeira hérnia discal causada por choques, esforços violentos que levam a microtraumatismos. Frequentemente, como conseqüência de certos esforços repetitivos, as articulações vertebrais não reajustadas se inflamam e o edema comprime a raiz nervosa instalando uma dor ciática durante dias ou semanas.

Outras possíveis origens e causas da dor ciática são variadas e as vezes pouco evidentes e segundo Roulier podem ser devido à:

- Contraturas musculares no trajeto ou proximidade do nervo (escápulas, pélvis, glúteos, músculos, pernas);

- Irritação por compressão de órgãos pelvianos (útero, intestinos, etc.) sobre as raízes do nervo ciático;

- Dor de origem coccígena: luxação do cóccix que, ao sentar-se provocam dores.


Observa-se muitas manobras osteopáticas efetivas no tratamento deste problema, pois sobre este osso se apóiam importantes ligamentos;

- Dor de origem meníngea que provém de lesões osteopáticas à distância (craniais, cervicais, dorsais);

- Dor como conseqüência de um desequilíbrio nos membros inferiores e na pélvis. O sacro, que é a base que repousa toda a coluna vertebral, onde normalmente deve estar perfeitamente equilibrado;

- Dor de origem dental: o osteopata deve sempre pensar em investigar a relação dentes-ciático;

- Dor de origem cicatricial (aderências, fibroses).
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