César Cielo e Henrique Barbosa fazem massagem no Mundial de Esportes Aquáticos
Massagista entrega: ' O nadador Henrique Barbosa é o mais mala da seleção brasileira’
Vagner Nascimento brinca com o nadador: 'Só pode ser carência afetiva'
Uma, duas, até três vezes por dia, Henrique Barbosa está lá, deitado, à espera de uma massagem. É o que garante Vagner Nascimento, um dos massagistas da delegação brasileira no Mundial de Esportes Aquáticos, em Roma. Na equipe verde-amarela, o recordista sul-americano dos 100m peito é o que mais "dá trabalho".
- O Henrique é o mala da massagem. Ele não sai daqui. Dependendo da competição, vem mais de uma vez, às vezes até três. Uma antes da prova, outra depois dela e uma no hotel. Brinco com ele que isso só pode ser carência afetiva. Mas se ele se sente bem assim, deve fazer mesmo. Mas acho que o Xuxa (Fernando Scherer) ainda era pior. Ele não saía da massagem - revela o funcionário, que trabalha há quase dez anos com a seleção brasileira de natação.
Brincadeiras à parte, Vagner explica que, no caso de Henrique, não é apenas o fato de gostar da massagem que o faz recorrer ao tratamento várias vezes por semana. Desde 2007, o nadador de peito sofre com uma hérnia de disco na coluna, e essa é uma forma de aliviar as dores.
- Às vezes, a massagem é mais para tirar a tensão mesmo. Mas a terapêutica é para tratar lesão. Nesse caso, o trabalho é diferente, juntamente com os fisioterapeutas – explicou.
Não é apenas o Henrique que era visto constantemente nos estandes de massagem em Roma. César Cielo, Thiago Pereira e Joanna Maranhão são outros que sempre pedem ajuda a Vagner e a Jorge Brandão, o outro massagista da seleção. Alguns nadadores, porém, preferem não receber o tratamento durante as competições.
- Tem gente que não tem massagem em seus clubes. Então, alguns preferem nem fazer, porque podem se sentir diferente do que estão acostumados.
Vagner Nascimento brinca com o nadador: 'Só pode ser carência afetiva'
Uma, duas, até três vezes por dia, Henrique Barbosa está lá, deitado, à espera de uma massagem. É o que garante Vagner Nascimento, um dos massagistas da delegação brasileira no Mundial de Esportes Aquáticos, em Roma. Na equipe verde-amarela, o recordista sul-americano dos 100m peito é o que mais "dá trabalho".
- O Henrique é o mala da massagem. Ele não sai daqui. Dependendo da competição, vem mais de uma vez, às vezes até três. Uma antes da prova, outra depois dela e uma no hotel. Brinco com ele que isso só pode ser carência afetiva. Mas se ele se sente bem assim, deve fazer mesmo. Mas acho que o Xuxa (Fernando Scherer) ainda era pior. Ele não saía da massagem - revela o funcionário, que trabalha há quase dez anos com a seleção brasileira de natação.
Brincadeiras à parte, Vagner explica que, no caso de Henrique, não é apenas o fato de gostar da massagem que o faz recorrer ao tratamento várias vezes por semana. Desde 2007, o nadador de peito sofre com uma hérnia de disco na coluna, e essa é uma forma de aliviar as dores.
- Às vezes, a massagem é mais para tirar a tensão mesmo. Mas a terapêutica é para tratar lesão. Nesse caso, o trabalho é diferente, juntamente com os fisioterapeutas – explicou.
Não é apenas o Henrique que era visto constantemente nos estandes de massagem em Roma. César Cielo, Thiago Pereira e Joanna Maranhão são outros que sempre pedem ajuda a Vagner e a Jorge Brandão, o outro massagista da seleção. Alguns nadadores, porém, preferem não receber o tratamento durante as competições.
- Tem gente que não tem massagem em seus clubes. Então, alguns preferem nem fazer, porque podem se sentir diferente do que estão acostumados.
Fonte: oglobo.com
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