Futebol, esgrima, corrida, tênis e rugby são esportes que exigem grandes esforços da região púbica agravados por gestos repetitivos. Quando o atleta de um desses esportes sente uma dorzinha na região da bacia ou até mesmo nas coxas é sinal de que ele sofre de pubalgia. O termo pub refere-se a púbis, um dos ossos da bacia, enquanto algia significa dor.
A dor originada na púbis tem diversas causas, e uma delas é o treinamento intenso que provoca minitraumatismo no local, resultando em inflamação e dor. A falta ou a inadequada execução de alongamento da musculatura adutora somado ao excesso de exercícios abdominais que os atletas realizam, podem causar desequilíbrio muscular na sínfise púbica tendo como consequência o surgimento da pubalgia.
Os sintomas são: dor na região púbica, principalmente ao levantar, sentar e ao tossir; aumento da dor com apoio unipodal e exercícios de alta intensidade como corrida; sensação de ardor na virilha; crepitação na sínfise púbica; espasmos de adutor; diminuição da amplitude de movimento do quadril; possível dor lombar; marcha anserina (marcha com rotação lateral dos membros inferiores); no futebol, dor no primeiro passe ou chute.
Os principais grupos musculares implicados na pubalgia são os que se inserem superiormente na sínfise púbica (os grandes retos, os músculos transversos e os grandes oblíquos) e os que se inserem inferiormente como o grupo de adutores da coxa, o adutor médio, o reto interno e o pectíneo. Um fator intrínseco da pubalgia está relacionada com o próprio atleta.
Segundo os especialistas, normalmente são atletas brevilíneos, jovens, com hipertrofia muscular, encurtamento e menor flexibilidade dos músculos dos membros inferiores, particularmente dos adutores, em contraste com uma musculatura abdominal insuficiente. Um fator extrínseco pode estar relacionado à qualidade dos solos (pisos duros) e ao calçado usado (com pouca absorção de choques).
Hoje em dia, os atletas são submetidos a um grande número de jogos e treinos, não havendo muitas vezes um tempo de repouso necessário ou para um programa adequado de alongamento. O tratamento inicial é o repouso completo, administração de antiinflamatório e aplicação de compressa de gelo por quinze minutos no local para aliviar a dor.
Pode-se alongar levemente os músculos abdominais, adutores e isquiotibiais; quando a dor acabar alongar normalmente. A fisioterapia também é muito importante no reequilíbrio muscular e no retorno às atividades desportivas. A cirurgia só é usada quando o tratamento acima não ser resultados.
A dor originada na púbis tem diversas causas, e uma delas é o treinamento intenso que provoca minitraumatismo no local, resultando em inflamação e dor. A falta ou a inadequada execução de alongamento da musculatura adutora somado ao excesso de exercícios abdominais que os atletas realizam, podem causar desequilíbrio muscular na sínfise púbica tendo como consequência o surgimento da pubalgia.
Os sintomas são: dor na região púbica, principalmente ao levantar, sentar e ao tossir; aumento da dor com apoio unipodal e exercícios de alta intensidade como corrida; sensação de ardor na virilha; crepitação na sínfise púbica; espasmos de adutor; diminuição da amplitude de movimento do quadril; possível dor lombar; marcha anserina (marcha com rotação lateral dos membros inferiores); no futebol, dor no primeiro passe ou chute.
Os principais grupos musculares implicados na pubalgia são os que se inserem superiormente na sínfise púbica (os grandes retos, os músculos transversos e os grandes oblíquos) e os que se inserem inferiormente como o grupo de adutores da coxa, o adutor médio, o reto interno e o pectíneo. Um fator intrínseco da pubalgia está relacionada com o próprio atleta.
Segundo os especialistas, normalmente são atletas brevilíneos, jovens, com hipertrofia muscular, encurtamento e menor flexibilidade dos músculos dos membros inferiores, particularmente dos adutores, em contraste com uma musculatura abdominal insuficiente. Um fator extrínseco pode estar relacionado à qualidade dos solos (pisos duros) e ao calçado usado (com pouca absorção de choques).
Hoje em dia, os atletas são submetidos a um grande número de jogos e treinos, não havendo muitas vezes um tempo de repouso necessário ou para um programa adequado de alongamento. O tratamento inicial é o repouso completo, administração de antiinflamatório e aplicação de compressa de gelo por quinze minutos no local para aliviar a dor.
Pode-se alongar levemente os músculos abdominais, adutores e isquiotibiais; quando a dor acabar alongar normalmente. A fisioterapia também é muito importante no reequilíbrio muscular e no retorno às atividades desportivas. A cirurgia só é usada quando o tratamento acima não ser resultados.
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