Temos os atletas profissionais e os amadores: o primeiro é o que chamamos de atleta de elite, ou de alto rendimento, e que vive do esporte. O segundo, podemos subcategorizá-lo, pois temos muito níveis de atletas amadores, desde o atleta de final de semana até o tri-atleta ou atleta de corrida de aventura.
Tanto os profissionais quando os amadores treinam seu sistema nervoso e seus músculos para fazerem um trabalho específico, que geralmente envolve movimentos repetitivos de um ou mais grupos musculares em predominância. Por exemplo, o tenista; seu treino vai exigir muito do ombro e das coxas. O treino do corredor velocista exige de suas pernas; o do arremessador, exige de seu ombro e braços, e assim por diante. Quando um grupo de músculos é mais sobrecarregado do que outro acaba gerando um desequilíbrio e uma propensão a lesão muscular ou estrutural. Quando a fibra muscular é exigida, cria-se uma hipertrofia muscular, ou seja, tensão e o mau funcionamento da fibra muscular. Com isso, o tecido conjuntivo adicional se forma prejudicando o bom funcionamento do grupo muscular e gerando um mecanismo de compensação pelo resto do corpo.
Vamos dar um exemplo: quando temos uma lesão no grupo muscular da coxa (quadríceps), podemos compensar na pisada usando mais a outra perna e causando uma dor adicional na coluna lombar. Se não cuidarmos adequadamente do problema podemos criar um efeito dominó no corpo todo.
Além do acompanhamento médico e fisioterápico, a massagem esportiva pode ajudar o atleta quando sua atividade exige muito de um ou mais grupos musculares. A massagem deve ser muito bem feita, caso contrário pode causar mais danos à musculatura do atleta. A massagem precisa estar de acordo com a orientação do médico que atende essa pessoa.
O massagista que entende da biomecânica do esporte e pode ser um bom aliado ao melhoramento de desempenho quanto à recuperação do atleta pós-evento. Durante um evento, a massagem deve ser feita de maneira superficial, focada em melhorar a circulação e a ativação dos músculos. Pontos gatilhos, massagem relaxante, alongamento intenso, devem ser evitados antes ou durante um evento.
As três fases de massagem esportiva:
Pré–Evento – Massagem feita antes da competição. Feita superficialmente, com movimentos rápidos e estimulantes. Essa massagem dura, no máximo, 15 minutos. A intenção nesta fase é simplesmente ativar e estimular o corpo para ficar fisicamente pronto e saudável para o evento. Não se deve fazer nada forte ou desconfortável.
Durante o evento – Massagem feita durante um intervalo ou pausa do atleta durante o evento. Esta também é rápida e deve ser focada na musculatura que está sendo mais usada. A técnica é rápida, leve e um pouquinho relaxante.
Pós –evento – Esta sim, pode ser um pouco mais demorada e relaxante. A intenção é prevenir dor, retenção de líquidos e toxinas metabólicas, proporcionar uma recuperação fisiológica mais rápida e eficiente. Deve-se usar gelo, se necessário. A estimulação da circulação e o relaxamento da musculatura das costas são muito importantes. Alongamento também é bem vindo.
A massagem terapêutica feita regularmente pode ser um excelente aliado para o atleta.
Tanto os profissionais quando os amadores treinam seu sistema nervoso e seus músculos para fazerem um trabalho específico, que geralmente envolve movimentos repetitivos de um ou mais grupos musculares em predominância. Por exemplo, o tenista; seu treino vai exigir muito do ombro e das coxas. O treino do corredor velocista exige de suas pernas; o do arremessador, exige de seu ombro e braços, e assim por diante. Quando um grupo de músculos é mais sobrecarregado do que outro acaba gerando um desequilíbrio e uma propensão a lesão muscular ou estrutural. Quando a fibra muscular é exigida, cria-se uma hipertrofia muscular, ou seja, tensão e o mau funcionamento da fibra muscular. Com isso, o tecido conjuntivo adicional se forma prejudicando o bom funcionamento do grupo muscular e gerando um mecanismo de compensação pelo resto do corpo.
Vamos dar um exemplo: quando temos uma lesão no grupo muscular da coxa (quadríceps), podemos compensar na pisada usando mais a outra perna e causando uma dor adicional na coluna lombar. Se não cuidarmos adequadamente do problema podemos criar um efeito dominó no corpo todo.
Além do acompanhamento médico e fisioterápico, a massagem esportiva pode ajudar o atleta quando sua atividade exige muito de um ou mais grupos musculares. A massagem deve ser muito bem feita, caso contrário pode causar mais danos à musculatura do atleta. A massagem precisa estar de acordo com a orientação do médico que atende essa pessoa.
O massagista que entende da biomecânica do esporte e pode ser um bom aliado ao melhoramento de desempenho quanto à recuperação do atleta pós-evento. Durante um evento, a massagem deve ser feita de maneira superficial, focada em melhorar a circulação e a ativação dos músculos. Pontos gatilhos, massagem relaxante, alongamento intenso, devem ser evitados antes ou durante um evento.
As três fases de massagem esportiva:
Pré–Evento – Massagem feita antes da competição. Feita superficialmente, com movimentos rápidos e estimulantes. Essa massagem dura, no máximo, 15 minutos. A intenção nesta fase é simplesmente ativar e estimular o corpo para ficar fisicamente pronto e saudável para o evento. Não se deve fazer nada forte ou desconfortável.
Durante o evento – Massagem feita durante um intervalo ou pausa do atleta durante o evento. Esta também é rápida e deve ser focada na musculatura que está sendo mais usada. A técnica é rápida, leve e um pouquinho relaxante.
Pós –evento – Esta sim, pode ser um pouco mais demorada e relaxante. A intenção é prevenir dor, retenção de líquidos e toxinas metabólicas, proporcionar uma recuperação fisiológica mais rápida e eficiente. Deve-se usar gelo, se necessário. A estimulação da circulação e o relaxamento da musculatura das costas são muito importantes. Alongamento também é bem vindo.
A massagem terapêutica feita regularmente pode ser um excelente aliado para o atleta.
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