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sábado, 18 de julho de 2020

Massagem auxilia na recuperação muscular



pandemia tem trazidos exemplos paradoxais no que diz respeito à prática de atividades físicas. Enquanto alguns indivíduos ativos agora estão sedentários, outros antes parados agora estão se sentindo verdadeiros atletas pelo maior tempo disponível para praticar atividades. Para os novos atletas, uma dúvida é frequente: o recovery, ou atividades/dispositivos de recuperação, são sempre necessários?

A atividade física, quando realizada com frequência e intensidade alta, pode gerar uma repercussão muito desagradável: a dor. A dor é um sintoma relacionado ao desempenho ou até mesmo à exaustão muscular, medida pelo estresse oxidativo e produção de ácido lático. Atletas de alto nível “convivem” regularmente com dores musculares por estarem frequentemente tentando superar os limites do seu próprio corpo. A fim de controlar esse sintoma e de propiciar uma capacidade melhor de desempenho e uma gestão de carga mais eficiente, os dispositivos de recovery são ótimos aliados.

Entende-se por recovery toda terapia que auxilie na recuperação muscular associado a atenuação do desconforto e ao bem estar. Banheiras de gelo, massagem, liberação miofascial, uso de ventosas são alguns exemplos que arrastam atletas para centros de recovery em todo o mundo. Essas terapias, de uma maneira geral, atuam controlando o processo inflamatório gerado no músculo, favorecendo o retorno venoso e atuando diretamente nas terminações nervosas para mitigar a famigerada dor muscular após atividade física intensa.

O recovery não é uma terapia obrigatória, mas pode auxiliar “atletas” iniciantes a alcançar seus objetivos de forma mais controlada e agradável. Nunca subestime a importância de assistência especializada na busca do bem-estar proporcionado pelo esporte e pelas atividades físicas.

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