A fratura por estresse tem como sua principal causa a sobrecarga repetitiva que ultrapassa a capacidade óssea de regeneração. Os ossos estão em constante processo de formação e reabsorção quando acontece um excesso de carga ou repetição a reabsorção óssea supera a formação óssea, causando a fratura por estresse.
Este processo pode atingir desde atletas profissionais a praticantes de atividade física de final de semana, pode acometer qualquer osso, porém sua incidência é maior em ossos dos membros inferiores (fêmur, tíbia, fíbula, metatarsos e etc.). Nos não atletas, esta lesão ocorre geralmente por falta de preparo físico e nos atletas profissionais ocorre principalmente por excesso de treino. Os sinais e sintomas são dor que evolui de maneira progressiva de acordo com exercício físico, que pode até mesmo limitar os movimentos e o caminhar, enfraquecimento da musculatura do membro afetado e edema em casos mais severos.
A fratura por estresse no seu início pode ser confundida com outros diagnósticos como dores musculares e tendinites. O diagnóstico é feito através de exames de imagem como a radiografia, porém a radiografia simples só é um exame confiável em fraturas de estresse mais avançadas, não tendo eficiência na fase inicial, e os exames de escolha na fase inicial são a Cintilografia Óssea e a Ressonância Magnética
O tratamento na sua grande maioria é conservador, com repouso da atividade relacionada com a lesão, evitar impactos sobre o membro afetado geralmente por 6 a 8 semanas para consolidação integral da fratura, calçados adequados para as atividades diárias e retorno gradual às atividades físicas, nunca tentando voltar no mesmo ritmo antes da ocorrência da lesão.
Em lesões acentuadas severas pode ser necessário o tratamento cirúrgico que envolve fixação no local da fratura para ocorrer uma redução anatômica adequada. A fisioterapia vai trabalhar com condutas analgésicas como T.E.N.S, ultra-som, laser, fortalecimento da musculatura envolvida, alongamentos específico, na orientação para calçados corretos e para suas atividades diárias .
Este processo pode atingir desde atletas profissionais a praticantes de atividade física de final de semana, pode acometer qualquer osso, porém sua incidência é maior em ossos dos membros inferiores (fêmur, tíbia, fíbula, metatarsos e etc.). Nos não atletas, esta lesão ocorre geralmente por falta de preparo físico e nos atletas profissionais ocorre principalmente por excesso de treino. Os sinais e sintomas são dor que evolui de maneira progressiva de acordo com exercício físico, que pode até mesmo limitar os movimentos e o caminhar, enfraquecimento da musculatura do membro afetado e edema em casos mais severos.
A fratura por estresse no seu início pode ser confundida com outros diagnósticos como dores musculares e tendinites. O diagnóstico é feito através de exames de imagem como a radiografia, porém a radiografia simples só é um exame confiável em fraturas de estresse mais avançadas, não tendo eficiência na fase inicial, e os exames de escolha na fase inicial são a Cintilografia Óssea e a Ressonância Magnética
O tratamento na sua grande maioria é conservador, com repouso da atividade relacionada com a lesão, evitar impactos sobre o membro afetado geralmente por 6 a 8 semanas para consolidação integral da fratura, calçados adequados para as atividades diárias e retorno gradual às atividades físicas, nunca tentando voltar no mesmo ritmo antes da ocorrência da lesão.
Em lesões acentuadas severas pode ser necessário o tratamento cirúrgico que envolve fixação no local da fratura para ocorrer uma redução anatômica adequada. A fisioterapia vai trabalhar com condutas analgésicas como T.E.N.S, ultra-som, laser, fortalecimento da musculatura envolvida, alongamentos específico, na orientação para calçados corretos e para suas atividades diárias .
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