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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Massagem pode ajudar evitar overtraining



Uma das consequências do overtraining são as lesões musculoesqueléticas, dentre as quais, destacam-se os microtraumas. Esses microtraumas não causam dor, edema ou impotência funcional, mas devido a repetição excessiva de exercícios, produzem lesões no tecido muscular, o que vai gerar o overtraining. Os microtraumas mais comuns são as osteocondrites, fraturas por estresse, miosites, tendinites, rupturas parciais ou totais de tendões. O caráter silencioso com que essas lesões ocorrem é o que mais preocupa.

Cuidado com overtraining ⚠️ !! Faça massagem Quando consideramos a massoterapia desportiva, esses benefícios se tornam ainda mais amplos e até dependentes do objetivo do atleta. Tanto os atletas amadores como os profissionais têm objetivos definidos para os quais seguem planos de treino mais ou menos rigorosos. A maioria deseja aumentar o seu desempenho desportivo. Para isso, aumentam os seus níveis de treino, submetendo o seu corpo a maior esforço. No entanto, a probabilidade de lesão também aumenta com o aumento de esforço. Assim, entre os maiores benefícios da massagem desportiva estão a prevenção da lesão e a possibilidade de aumento da atividade sem as consequências diretas, como a dor. A massagem desportiva, de forma indireta, também contribui para melhorar a performance dos atletas . 

O que é overtraining? O overtraining, ou, excesso de treinamento no bom português, é uma situação caracterizada como uma espécie de “síndrome”, causada pela desproporção entre a quantidade (volume e intensidade) de treino e a capacidade de recuperação do organismo (tempo). Quando ocorre esta desproporção, ou seja, uma carga de trabalho muito grande que ultrapasse a capacidade de adaptação e/ou de recuperação do atleta, o organismo entra em falência, comprometendo vários sistemas, como o imunológico, o endócrino, o nervoso autônomo, entre outros. 

Além disso, existem outros fatores que podem predispor o indivíduo à chamada “síndrome do overtraining”, que são: Grande número de competições; Monotonia do treinamento; Quadros patológicos pré-existentes; Nutrição inadequada frente à carga de treinamento; Fatores ambientais (altitude, temperatura e umidade); Falta de orientação de um profissional para a prática de atividade física.

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