Bico de papagaio

As dores na coluna são um dos problemas com maior prevalência entre a população mundial.

Uma das manifestações mais comuns do problema é a osteofitose, popularmente conhecida como bico de papagaio.

Confira aqui mais sobre esse incômodo mais presente na região lombar, mas que pode afetar outras regiões da coluna, que afeta diretamente a saúde e a qualidade de vida das pessoas.

Bico de papagaio: causas e sintomas

São diversos os motivos que levam ao surgimento de problemas e dores na coluna, desde má postura a lesões.

E no caso do bico de papagaio não é diferente.

A má postura, ao longo dos anos se tornou a principal causa para dores nas costas, que pode originar, ainda, hérnias, artrose, escoliose e outras doenças autoimunes.

O envelhecimento e a má postura provocam o desgaste do disco intervertebral, fazendo com que as vértebras se aproximem.

Como resultado dessa aproximação novas estruturas ósseas se formam na borda das vértebras.

Chamada de osteofitose, essa formação é, na realidade, uma maneira que o corpo encontra para se defender.

O nome popular, bico de papagaio, tem como origem o formato com o qual o problema aparece em radiografias da coluna.

Mais comum a partir dos 45 anos de idade, é algo que não tem cura, mas é possível adotar ações que diminuam o incômodo e a dor.

Mas antes confira como identificar.

Sintomas da osteofitose

• Fortes dores na coluna

Um dos principais sinais de que você está com o problema são as fortes dores na região da coluna, especialmente em movimento.

• Formigamento

O formigamento pode ocorrer tanto na perna quanto nos braços, a depender da localização do bico de papagaio.

Nas pernas indica que ele está localizado na região lombar. Nos braços, na cervical.

• Diminuição da força

O problema afeta diretamente a força muscular dos atingidos.

Tratando o bico de papagaio

A osteofitose é um problema sério que traz limitações ao indivíduo e afeta diretamente seu bem-estar e sua qualidade de vida.

É muito importante que aqueles que identifiquem a possibilidade de estar com o problema procure a ajuda de profissionais especializados.

Um ortopedista saberá indicar os exames corretos para obtenção de um diagnóstico preciso bem como o tratamento adequado a cada caso, que, geralmente, envolvem o uso de analgésicos, anti-inflamatórios e sessões de fisioterapia.

Prevenir é sempre a melhor opção

Para que você não sofra com o problema, o melhor é procurar sempre se prevenir, o que pode ser feito com atitudes simples, como:

• Atentar-seà postura no dia a dia;

• Evitar levantar cargas elevadas;

• Manter o peso corporal adequado;

• Praticar atividades físicas.

Lembre-se que as suas atitudes hoje irão refletir no amanhã, por isso, comece a se cuidar agora mesmo.