Espécie de massagem, o shiatsu é uma técnica oriental que promete benefícios a atletas, como minimizar dores musculares, lesões e cansaço e melhorar o desempenho esportivo .
Lesões, dores musculares e cansaço fazem parte da rotina de todos os atletas devido à quantidade de treinos e competições. Entre os métodos utilizados por eles para tentar minimizar esses incômodos está o shiatsu, terapia oriental que tem os mesmos princípios da acupuntura. Uma espécie de massagem, a prática é feita por um profissional que usa basicamente os dedos para pressionar determinados pontos do corpo.
O shiatsu é ótimo para a recuperação muscular após os treinos. Aumenta a capacidade de performance, melhora a flexibilidade e, se for feito frequentemente, dá uma regularidade na atuação esportiva.
Segundo Margot, a época para se aprender o shiatsu é a melhor possível. “Com a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil, teremos muitos atletas para tratar. No Japão, onde surgiu a técnica, eles a utilizam para minimizar lesões e ajudar na recuperação do corpo. Além disso, o atleta que faz shiatsu fortalece musculatura e tendões e ganha uma certa resistência ao cansaço”, garante. “É um relaxamento e terapia tanto para o reequilíbrio físico quanto energético.”
Adepto do shiatsu, o judoca Alfredo Arrais procura, pelo menos duas vezes por semana, aplicar a massagem em seus alunos. “Muitos dos meus atletas são faixas-pretas e têm um treinamento pesado, com uso de força. Então, faço para ajudar no relaxamento do músculo, para acabar com a dor. Funciona bastante. Eles sentem a diferença depois”, comenta ele, que aprendeu a técnica quando era jovem e já chegou a trabalhar com essa prática.Lesões, dores musculares e cansaço fazem parte da rotina de todos os atletas devido à quantidade de treinos e competições. Entre os métodos utilizados por eles para tentar minimizar esses incômodos está o shiatsu, terapia oriental que tem os mesmos princípios da acupuntura. Uma espécie de massagem, a prática é feita por um profissional que usa basicamente os dedos para pressionar determinados pontos do corpo.
O shiatsu é ótimo para a recuperação muscular após os treinos. Aumenta a capacidade de performance, melhora a flexibilidade e, se for feito frequentemente, dá uma regularidade na atuação esportiva.
Segundo Margot, a época para se aprender o shiatsu é a melhor possível. “Com a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil, teremos muitos atletas para tratar. No Japão, onde surgiu a técnica, eles a utilizam para minimizar lesões e ajudar na recuperação do corpo. Além disso, o atleta que faz shiatsu fortalece musculatura e tendões e ganha uma certa resistência ao cansaço”, garante. “É um relaxamento e terapia tanto para o reequilíbrio físico quanto energético.”
“Eu gosto bastante e acho muito importante na recuperação. Dá um sensação boa de relaxamento e diminui o cansaço. Além disso, sinto que fico mais disposta para um próximo treino”, afirma Isadora Pereira, 15 anos, judoca há cinco. “Quando eles chegam atrasados, digo que não vão ter massagem. É o castigo”, brinca Alfredo, mostrando que o shiatsu realmente é apreciado pelos atletas.
O princípio
A técnica tem os mesmos princípios da acupuntura. Acredita-se que o homem possua uma energia vital denominada KI, que é a energia básica da vida de todos os seres vivos. Ela flui pelo corpo formando canais que são chamados de meridianos. Sempre que há algum “problema” nesse fluxo de energia, essencial para a saúde física, mental e emocional, desenvolvem-se doenças. Os terapeutas e profissionais de shiatsu atuam nos meridianos com o objetivo de reequilibrar essa energia. Os toques do shiatsu nos chamados pontos de pressão — que são os que acumulam a KI — restabelecem o fluxo energético normal, regular.
Os meridianos
Conheça os 12 principais:
1. Meridiano do pulmão
2. Meridiano do intestino grosso
3. Meridiano do estômago
4. Meridiano da vesícula biliar
5. Meridiano do coração
6. Meridiano do intestino delgado
7. Meridiano da bexiga
8. Meridiano do rim
9. Meridiano do constritor do coração
10. Meridiano do triplo aquecedor
11. Meridiano do baço e do pâncreas
12. Meridiano do fígado
Nádia Medeiros - Correio Braziliense
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