Para especialistas a prática de exercícios físicos é importante até mesmo para quem apresenta problemas na coluna.
A busca pelo bem-estar através do esporte já é uma prática bastante difundida. Mas, e quando se tem problemas de saúde ou restrições de mobilidade, os exercícios podem ajudar na recuperação e no desenvolvimento dessas pessoas? Ao contrário do que muitos pensam o exercício físico - mesmo no caso de pessoas com problemas de coluna - acompanhado por profissionais ajuda a reabilitar pacientes nessas condições, além de oferecer bom condicionamento.
O pilates, tratamento criado na década de 20 e muito desenvolvido e aperfeiçoado nos dias de hoje, atrai cada vez mais pacientes em clínicas de fisioterapia. A técnica consiste em tratamento, que estimula o fortalecimento e alongamento do corpo, assim como proporciona uma postura adequada e alinhamento articular através do fortalecimento da musculatura estabilizadora profunda.
As atividades realizadas pelo pilates são indicadas como extensão do tratamento de Reequilíbrio da coluna vertebral, no qual o fisioterapeuta utiliza aparelhos para promover ganho de força muscular, alongamento e resistência da musculatura profunda da coluna, que tem a função de promover a estabilização e boa postura.
Outros exercícios também podem ser realizados, mesmo que o paciente tenha passado por uma cirurgia ou por tratamentos intensos, desde que acompanhados por especialistas. Os exercícios vão depender do tipo e tamanho da lesão. No geral, o paciente deve evitar exercícios e esportes que envolvam muitas rotações de tronco, flexão constante da coluna lombar e impacto.
Segundo Rodrigo Garcia, fisioterapeuta do Instituto RV - especializado no tratamento de coluna - a flexibilidade para fazer exercícios varia conforme o tipo de cirurgia que o paciente foi submetido. "Se o paciente realizou uma grande intervenção como a artrodese lombar [fixação de 2 ou mais vértebras] ele fica limitado para todas as atividades que envolvem flexão e rotação lombar [esse é um dos poucos casos em que muitas atividades serão contra-indicadas]. No entanto, cirurgias mais simples têm uma limitação menor e devem ser avaliadas caso a caso" – completa.
Desta forma, uma pessoa que se submete ao tratamento conservador de coluna com bom resultado terá um prognóstico melhor no que se refere às limitações pós-cirúrgicas. "Geralmente é solicitado ao paciente que faça um acompanhamento com terapias posturais e que trabalhe a musculatura vertebral como no pilates e na musculação. Uma vez que a musculatura estiver equilibrada e o problema mecânico restaurado, o paciente terá poucas contra-indicações com relação à atividade física", explica Rodrigo Garcia.
Em ambos os casos é importante que as pessoas que passaram por um processo cirúrgico tenham em mente que a atividade física deverá ter retorno gradativo, com ausência de dor e com a musculatura estabilizadora da coluna ativada constantemente para prevenir novas lesões.
"O fato de o paciente ter uma lesão na coluna não significa que ele não possa praticar esporte. Na maioria das vezes, se o paciente fizer um tratamento bem feito é possível que ele volte ao esporte normalmente, assim como praticava antes da lesão. Temos pacientes que tinham hérnias extrusas, que são difíceis de tratar, e que hoje jogam futebol", finaliza Garcia.
A busca pelo bem-estar através do esporte já é uma prática bastante difundida. Mas, e quando se tem problemas de saúde ou restrições de mobilidade, os exercícios podem ajudar na recuperação e no desenvolvimento dessas pessoas? Ao contrário do que muitos pensam o exercício físico - mesmo no caso de pessoas com problemas de coluna - acompanhado por profissionais ajuda a reabilitar pacientes nessas condições, além de oferecer bom condicionamento.
O pilates, tratamento criado na década de 20 e muito desenvolvido e aperfeiçoado nos dias de hoje, atrai cada vez mais pacientes em clínicas de fisioterapia. A técnica consiste em tratamento, que estimula o fortalecimento e alongamento do corpo, assim como proporciona uma postura adequada e alinhamento articular através do fortalecimento da musculatura estabilizadora profunda.
As atividades realizadas pelo pilates são indicadas como extensão do tratamento de Reequilíbrio da coluna vertebral, no qual o fisioterapeuta utiliza aparelhos para promover ganho de força muscular, alongamento e resistência da musculatura profunda da coluna, que tem a função de promover a estabilização e boa postura.
Outros exercícios também podem ser realizados, mesmo que o paciente tenha passado por uma cirurgia ou por tratamentos intensos, desde que acompanhados por especialistas. Os exercícios vão depender do tipo e tamanho da lesão. No geral, o paciente deve evitar exercícios e esportes que envolvam muitas rotações de tronco, flexão constante da coluna lombar e impacto.
Segundo Rodrigo Garcia, fisioterapeuta do Instituto RV - especializado no tratamento de coluna - a flexibilidade para fazer exercícios varia conforme o tipo de cirurgia que o paciente foi submetido. "Se o paciente realizou uma grande intervenção como a artrodese lombar [fixação de 2 ou mais vértebras] ele fica limitado para todas as atividades que envolvem flexão e rotação lombar [esse é um dos poucos casos em que muitas atividades serão contra-indicadas]. No entanto, cirurgias mais simples têm uma limitação menor e devem ser avaliadas caso a caso" – completa.
Desta forma, uma pessoa que se submete ao tratamento conservador de coluna com bom resultado terá um prognóstico melhor no que se refere às limitações pós-cirúrgicas. "Geralmente é solicitado ao paciente que faça um acompanhamento com terapias posturais e que trabalhe a musculatura vertebral como no pilates e na musculação. Uma vez que a musculatura estiver equilibrada e o problema mecânico restaurado, o paciente terá poucas contra-indicações com relação à atividade física", explica Rodrigo Garcia.
Em ambos os casos é importante que as pessoas que passaram por um processo cirúrgico tenham em mente que a atividade física deverá ter retorno gradativo, com ausência de dor e com a musculatura estabilizadora da coluna ativada constantemente para prevenir novas lesões.
"O fato de o paciente ter uma lesão na coluna não significa que ele não possa praticar esporte. Na maioria das vezes, se o paciente fizer um tratamento bem feito é possível que ele volte ao esporte normalmente, assim como praticava antes da lesão. Temos pacientes que tinham hérnias extrusas, que são difíceis de tratar, e que hoje jogam futebol", finaliza Garcia.
Fonte:esporte e saude
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