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sábado, 12 de setembro de 2015

Massagens ocidental e Oriental



Existem duas grandes escolas de massagem, a Oriental que é a mais antiga e a Ocidental, um pouco mais recente.
Os orientais acreditam que a normalização do fluxo das energias vitais constitui a chave e o alívio das doenças e incapacidades que sofremos diariamente, por isso, as massagens orientais, como o Shiatsu, Do In, Tuiná, Shantalla, Ayurvédica, Tai e tantas outras, manipulam o corpo físico, mas atuam principalmente no que chamamos de corpo energético, trabalhando a emanação e circulação da energia natural da pessoa que está recebendo a massagem. Estes princípios são exatamente os mesmos utilizados pela acupuntura.
Já as massagens ocidentais foram desenvolvidas nos países europeus. Surgiu do intercâmbio cultural entre diferentes povos, tendo como objetivo, melhorar a circulação sanguínea e o retorno venoso, a correta circulação da linfa, atuar sobre o sistema nervoso e em segundo plano, ter efeitos sobre os demais tecidos. O foco da massagem ocidental é o corpo físico e não o energético.
Um estilo bem conhecido é a massagem Sueca, que surgiu no período da 2a. Guerra Mundial (1939-45), e tinha como objetivo desintoxicar os músculos dos soldados em combate, através do retorno do sangue venoso e da linfa, que muitas vezes ficam concentrados nos membros inferiores quando há má circulação do sangue e retenção de líquido.
Outros estilos bem conhecidos são a Massagem Neurocirculatória, a Drenagem Linfática e as massagens chamadas Reflexas, as quais focam apenas parte do corpo, como pés e mãos (reflexologia) e orelhas (auriculoterapia) buscando atuar sobre órgãos do corpo via Sistema Nervoso Central (SNC).

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